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16 outubro 2006

Das pessoas e algo mais...

(Pessoa 1)
Há muito tempo atrás, freqüentei um grupo ao qual me achava integrada. Achava que lá encontraria pessoas absolutamente resolvidas, e minha surpresa foi que não havia NINGUÉM resolvido lá. Farto-me em observar atitudes e posições e agora, passado o deslumbre, percebo que não me identificava com ninguém e com atitude alguma. Mas o prenúncio desse post é por causa de uma moça ruiv@, a qual vi uma vez e achei absolutamente esnobe. Esnobe e soberba, absoluta em sua posição. Primeira impressão é a que fica? Sim, fica!
Hoje, passada a dor que ela teve, diga-se de passagem, parecida com a minha, vejo o quanto as pessoas são iguais, mesmo colocando uma capa protetora, uma "armadura" no primeiro contato.
Nossa dor foi parecida mas as atitudes não foram iguais, porque antes que moralmente ofendesse o outro, parei e fui buscar ajuda. Porque a rejeição nos deixa cegos a atitudes fins. Comecei a dar nomes as minhas dores, as minhas emoções e entendi e agradeço hoje, aquele que me magoou, o crescimento que tive. Não estou sendo irônica e muito menos simplista, apenas agradeço mesmo e espero que ele seja feliz, porque aprendi que a nossa felicidade não depende do outro, senão de nós mesmos. Mas até chegar a esse estágio, hum, demorei muito! rs... Bom, nossa conversa foi via blog, querendo, vai lá ler!
(Pessoa 2)
Das pessoas desse tal grupo, mantenho algumas no coração. Uma delas que trato carinhosamente de MOR, mostrou-me outra atitude de pessoas. Engraçado como elas não admitem que podem sim mudar de atitudes, de opinião. Constantemente mudo de opinião, porque estamos SEMPRE em mutação. Hoje posso não gostar de uma coisa, mas também não vou criticá-la ao ponto de ter que resguardar o rosto do "cuspe pra cima" que dei.
Em suma, as coisas acontecem com o crescimento pessoal. Aprendi a não criticar de modo ferrenho aquilo que ainda não tive oportunidade de conhecer. E muito menos espero que alguém me adule, porque isso não me traz crescimento, mas sim acomodação.
Como também tenho senso crítico o suficiente para discernir sobre um assunto. Não me baseio no que meu par acha certo.
Bom, percebe que isso não me muda nada e portanto, não me afetam, mas que as pessoas são engraçadas, vista da minha bolha de segurança, isso são sim! rs